segunda-feira, 11 de junho de 2007

CAMPANHA ANTI - POLYSTATION

    Imagine um pai pobre e humilde, ganhando um salário mínimo por mês, suando o ano inteiro pra poder comprar um presente de natal pro filho.
    Aí quando chega dezembro, depois de ficar sem almoçar por várias semanas, usando meias furadas pra economizar, o pai vai lá e finalmente consegue juntar dinheiro pra comprar um videogame para seu garoto.
    Entra na loja dos coreanos contrabandeadores, pela qual passava todos os dias, olhando para o videogame que o filho lhe pedira, dizendo para si mesmo: "Um dia eu entrarei aqui e comprarei ele para meu filho". Dá todo seu dinheiro suado ao vendedor e, no caminho de casa, já se emociona, ao imaginar seu filho querido abraçando - lhe e dizendo "Obrigado papai, eu te amo!". Quase chora ao imaginar a diversão que o filho terá, horas e horas jogando o videogame.
    Isso compensará completamente o fato de que ele terá de andar 30 quilômetros de havaianas todo dia até o trabalho, pois o dinheiro dos sapatos que ia comprar foi-se todo como parte do pagamento do brinquedo. Ele nem sentirá a dor nos pés, pois estará se lembrando da alegria do menino.
    Ao chegar em casa, ele dá o presente ao garoto, dizendo: "Olha filhão, o que o papai comprou para você!". O moleque todo felizão rasga o embrulho com rapidez, só para perceber que seu pai havia lhe comprado um Polystation.
    -Seu filho da puta! Eu queria um Playstation! Playstation, seu burro!!! Não sabe ler, seu analfabeto?! Que merda de videogame de arrombado você me comprou! Só tem jogo merda nessa porra! Era melhor que você me desse um tiro ao invés dessa desgraça!
    Revoltado, o garoto defeca em cima do videogame. Não contente, pega um martelo e reduz à migalhas o objeto, enquanto urra descontroladamente como um animal, perante os olhos perplexos do pai.


    POLYSTATION É UM CRIME!!! Essa porra destrói famílias!
    Não ao polystation!!!

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Adote um pingüim (já aboliram o trema?)

    De acordo com um e-mail que eu recebi hoje, foi achado esta semana, no meio da Avenida Paulista, um pingüim. Ao que aparenta, o animal veio voando do Pólo Sul até aqui, em busca de um clima mais frio, fugindo do calor insuportável que está fazendo em sua terra natal, devido ao aquecimento global.
    Entretanto, o coitado não tinha noção da calamidade pública que está o frio aqui e está sofrendo de hipotermia. O veterinário para o qual o bichinho foi levado constatou que o mesmo nunca havia estado em um lugar tão frio na vida.
    A pessoa que achou o pingüim (que agora ganhou o nome de "Picolino") está desesperada. Sem espaço no apartamento, ela teme que terá de sacrificar o animal, enforcando-o de ponta cabeça, com as tripas para fora, em chamas, rodando, ouvindo Los Hermanos.
    Seguem uma foto do Picolino e um apelo: adotem este animal. Vocês não querem vê-lo em chamas, né?



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    Sério, eu não sei como as pessoas ainda acreditam em correntes. Ontem veio um cara desesperado no msn, me mandando fotos de uns cachorrinhos filhotes mais bonitinhos que a Fernanda Lima só de calcinha, implorando para que eu os adotasse, senão eles seriam sacrificados. Eu acreditei, perguntei quem estava cuidando deles no momento e ele me responde: "Pô, num sei, recebi no e-mail".
    Tá, eu não posso falar demais, afinal eu não me toquei logo de cara que era corrente. Mas com umas fotos daquelas, não dá... atordoa! Quem faz esse tipo de coisa? Traficante de rim de criança? Tem que ser gente muito, muito má.

domingo, 3 de junho de 2007

THIS IS SPARTAAAAAAAA!

    Eu nunca vi o filme 300, mas sou tão mongol que vi essas montagens aqui e achei engraçado pracas:

http://community.livejournal.com/randompictures/2209617.html

    Então, numa madruga de sábado tediosa, após todos os jesuses sólidos (ovinhos de amendoim) e o jesus líquido (coca-cola) terem acabado, eu fui obrigado a achar alguma coisa inútil pra fazer.








    A última é dedicada aos mongóis da instituição de saúde mental onde eu fiquei internado por 11 anos.